sexta-feira, 12 de abril de 2013


Não deixes que o céu me caia nas costas como um peso morto, nem que os meus olhos vejam preto quando o azul é incandescente. Não deixes que as estrelas cadentes passem sem que eu as veja nem que o céu que avisto de cá, deixe alguma noite de ser estrelado. Não deixes que não possa ver a natureza mesmo em cima de mim nem que para mim, as nuvens possam perder as formas que eu lhes atribuo. Não me deixes...

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